Imagem | Pixabay
Nem tudo nasce definido em nós, não somos programados para ser isto ou aquilo, temos a liberdade de evoluirmos e de nos reinventarmos.
O que me fez feliz ontem não me fará feliz amanhã e hoje é o intervalo entre duas partes de mim.
Não sou sólida, não sou una, vou-me moldando e multiplicando.
Não somos iguais todos os dias, pois tudo está em constante mudança e é preciso acompanhar as desigualdades do tempo que não espera por nós.
*
Quantos "eus" cabem em ti?
E nem teria "piada" se todos fossemos iguais! =)
ResponderEliminarBeijinhos,
http://chicana.blogs.sapo.pt/
Claro que não, nem faria sentido!
EliminarBeijinho
Concordo com a Ana! Adorei ler.
ResponderEliminarBeijinhos
"" Ps: Gostava que visitasse este blogue de uma amiga que ainda é bebé mas é simples e humilde-
http://emsimplespalavrasl.blogspot.pt/ ""
Obrigada
Alguns "eus" são contemporâneos e convivem de forma razoável, outros são sucedâneos de alguns que se perderam no tempo. :)
ResponderEliminarExactamente a minha situação, alguns "eus" deixam de existir e outros vão habitando em mim.
EliminarBeijinho
A vida é quem nos molda. PARECEMOS BARRO nas suas mãos.
ResponderEliminarbeijito miúda
Essa é uma grande verdade, a vida faz de nós aquilo que somos e cada mudança acaba por espelhar algo que vivenciámos.
EliminarBeijinho
Tantos que por vezes dá confusão!
ResponderEliminarObrigada pela visita!
Lindo texto.
ResponderEliminarA vida molda-nos nas muitas etapas do nosso caminho. Que seja sempre para melhor, para evoluirmos, para marcar a diferença pelas nossas atitudes.
À medida que vamos crescendo, vamos descobrindo o nosso lugar. Evoluímos enquanto pessoas e adaptamo-nos às circunstâncias. Nunca somos os mesmos sempre, ainda que existam valores que se devam preservar!
ResponderEliminarr: É mesmo.
Beijinhos*
É por muito do que aqui está escrito que não gosto quando me perguntam: "o que te completa?"
ResponderEliminarNo dia em que alguém se sentir completo, a sua vida findou. Há sempre algo mais a experienciar e assimilar no curto espaço de tempo que nos é concedido neste planeta.
Beijo Rita!
Pois é, como se costuma dizer, parar é morrer. Há sempre algo novo para viver, para sentir, para descobrir em nós e no que nos rodeia. E tanto que fica por descobrir!
EliminarBeijinho
eu costumo chamar a essas variações "as minhas pequenas esquizofrenias"
ResponderEliminarÉ uma boa designação, mostra bem quantos "eus" podem coexistir em nós.
EliminarTantos, quanto as nossas circunstâncias... o que dá que pensar!...
ResponderEliminarAdorei o teu texto, bem como a imagem que o ilustra, Rita!
Beijinhos! Bom fim de semana!
Ana
Dá mesmo que pensar, é que, por vezes, mesmo sem nos apercebermos, já mudou algo em nós.
EliminarBom fim-de-semana, beijinho!
Quantos "eus" cabem em mim?
ResponderEliminarTantos quantos os dias que tiver para viver :)
Não diria melhor!
EliminarObrigada pela visita, beijinho.
Boa reflexão para mim.
ResponderEliminar